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Curiosidades

19/12/2021 às 22h17 - atualizada em 19/12/2021 às 22h24

Redação

COTIA / SP

Volta do Fusca? "Clone" elétrico chinês é registrado no Brasil
Ballet Cat, da Great Wall, pode desembarcar no país para competir com Fiat 500e e Mini Cooper S E
Volta do Fusca?

Há dois anos o último Volkswagen Fusca foi produzido no mundo. Ele saiu de linha (pela terceira vez!) em 2019 sem deixar sucessores. Agora, o Besouro pode voltar ao Brasil, mas com algumas diferenças. Em vez do nome Fusca, o chame de Ballet Cat. A fabricante não é a Volkswagen, mas a chinesa Great Wall. E o famoso motor a ar virou um propulsor elétrico.


Apresentado no Salão de Xangai deste ano, o Ballet Cat, que até pouco tempo era conhecido como Punk Cat, é produzido pela ORA, submarca de veículos elétricos e retrôs da Great Wall. Nesta semana, o modelo foi registrado no país pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).


Conceito apresentado no início deste ano em Xangai chamou a atenção pela semelhança com o Fusca — Foto: Reprodução/Newspress


Conceito apresentado no início deste ano em Xangai chamou a atenção pela semelhança com o Fusca .


Embora os SUVs e as picapes sejam os grandes chamarizes da montadora por aqui, o clone do Fusquinha pode ganhar espaço em um mercado em ascensão: o de carros urbanos elétricos.A ORA fez algumas mudanças no visual da versão de produção para distanciá-lo do Fusca.


Por ora, entram nesse segmento os novato Fiat 500e e Mini Cooper S E. Ambos têm visual retrô e são recheados de tecnologias de conectividade e assistência ao motorista.


No caso do chinês, ele é uma releitura do Fusca dos anos 1960. Mas o Ballet Cat deverá oferecer um bom pacote tecnológico, já que é possível notar a presença de sensores e câmeras nas laterais e nas extremidades do carrinho.


Se mantiver a motorização do conceito Punk Cat, o compacto oferecerá duas opções de bateria. A primeira, de 47,8 kWh, garante uma autonomia de até 401 km. Já a segunda tem 59,1 kWh, o suficiente para percorrer até 501 km.


Interior traz poucos recursos analógicos para ficar minimalista, mas esbanja de apliques nas cores bronze e dourada — Foto: Reprodução/Newspress


Cabe destacar, porém, que os testes foram feitos no ciclo NEDC, e não no WLTP, sistema mais preciso para testar a autonomia do veículo. Saiba a diferença entre os dois aqui.


Na tomada, ele leva cerca de oito horas para recarregar e, em fontes de carregamento ultrarrápido, pouco mais de 30 minutos.

FONTE: Auto Esporte

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Comentários

1 comentários

AlfredAgino

  ·  [email protected] Em 06/11/2022 ás 20h40
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